Há dois anos, Certhil oferece aos seus associados a tarifa mais barata do Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, a Certhil manteve a tarifa de energia mais barata do Brasil, mostra o Relatório de Classificação Aplicadas aos Consumidores Residenciais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).  A posição de liderança se mantém mesmo com a recente autorização de reajuste tarifário de 14 permissionárias de distribuição de energia. 

Para o presidente da Certhil, Celso Benedetti, a continuação da cooperativa como a tarifa mais barata do Brasil é um reflexo do trabalho de anos que a cooperativa está realizando. “Esse título mostra o trabalho que a cooperativa faz, tem sido importante para todo nosso quadro de associados, com inúmeros investimentos, e proporcionando, mais uma vez, uma energia de qualidade com um preço acessível”, explica o presidente.

‘Oferecer a tarifa mais barata do país é resultado de anos de trabalho da cooperativa, junto com seus associados’, diz o presidente Celso Bendetti

Segundo Celso Benedetti, os investimentos realizados em anos anteriores pela Certhil foram fundamentais para essa conquista. “Entre 2018 e 2021, a cooperativa captou dos associados valores para auxiliar no custeio dos investimentos. A capitalização dos sócios, foi de aproximadamente 17% dos R$ 35 milhões investidos nesse período. Em 2021, foi inaugurada a Subestação Nossa Senhora do Carmo - 69kV, em Três de Maio, marcando um importante avanço para a cooperativa”, explica o presidente. 

Além disso, conforme Celso, a migração para o mercado livre de energia em 2022 possibilitou a compra de parte da energia a custos menores.

A Aneel autorizou reajuste tarifário médio da cooperativa de 8,25%. A tarifa para consumidores de Alta Tensão, como os comerciais e industriais com transformadores particulares e alto consumo, aumentou 5,21%, enquanto a tarifa para consumidores de baixa tensão, com menor consumo individual, teve um reajuste de 11,07%.

A Certhil atende 16 municípios e mais de nove mil associados, buscando sempre, manter a qualidade da energia elétrica e controlar os custos operacionais. “Movimentos como esses acabam trazendo condições melhores de preços na entrega para os associados”, conclui o presidente Celso Benedetti.