Eleições do Cpers ocorrem na próxima semana
Pela primeira vez, pleito será realizado totalmente online. Três chapas concorrem à direção central. Núcleo de Três de Maio tem apenas uma chapa
Na próxima semana, o Cpers-Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul) realiza a eleições para a Direção Central e de seus 42 Núcleos para a gestão 2021/2024. O pleito será realizado nos dias 26, 27 e 28 de maio, pela primeira vez de forma virtual, devido à pandemia. A eleição deveria ocorrer em 2020, mas foi adiada em razão da pandemia. Na ocasião, os mandatos dos dirigentes foram prorrogados.
Três chapas concorrem para a direção central do sindicato. Pela chapa 2, Cpers Unido e Forte, a atual presidente Helenir Aguiar Schurer, que está em seu segundo mandato, concorre à reeleição.
Na oposição, duas chapas trazem propostas de mudanças. A chapa 1, denominada Novo Rumo-Oposição, tem como candidata a presidente, Cleusa Margarete Werner. Já a chapa 3, denominada Muda Cpers, traz Candida Beatriz Rossetto como candidata a presidente.
Para votar, é necessário ser filiado ao Cpers-Sindicato há pelo menos 60 dias até o pleito. Quem já é associado, deve atualizar e-mail e celular para agilizar a validação dos dados.
A votação se dará em link disponibilizado e amplamente divulgado no site do Cpers (cpers.com.br) a partir das 8h do dia 26 de maio, e será encerrada às 22h do dia 28 de maio.
Marino Simon concorre ao terceiro mandato à frente do 35° Núcleo
Para a direção do Núcleo de Três de Maio, a única chapa registrada é a Chapa 2, Cpers Unido e Forte, que tem o nome do atual diretor-geral, Marino Simon, que está em seu segundo mandato, como candidato à reeleição.
De acordo com Simon, entre os principais desafios para a próxima gestão, está a luta por reposição salarial. “Os professores e funcionários de escola estão desde novembro de 2014 sem nenhuma reposição salarial. Nossa defasagem está em torno de 50%. Queremos o fim do desconto previdenciário dos aposentados instituída pelos governos de Bolsonaro e Leite”, explica o diretor.
Simon destaca também a luta por vacinas para todos os educadores e condições de segurança à vida para retornar às aulas presenciais. “Queremos, principalmente, respeito por parte do governo e da comunidade. Vamos lutar para resgatar nossa dignidade profissional”, ressalta.









Comentários (0)