Coluna da Yara Lampert
Nunca me importei com a marca do espumante, mas sim, com a intenção do brinde. Nesta semana, o meu brinde é a todas as mulheres! Tim Tim!
Especial Dia da Mulher
Nesta semana, apresentamos o depoimento de algumas mulheres e, através delas, queremos homenagear todas as mulheres, independentemente de cor, raça, profissão, idade, escolaridade e religião. Por si só, as mulheres são belas, vitoriosas e fortes.
Muitas vezes são necessárias reconstruções, quebrar paradigmas, mas sempre com sutileza e força de vontade. Às vezes erramos, acertamos, caímos, mas nunca nos damos por vencidas. Cada mulher tem suas dores e suas alegrias, e todas estão na busca da luz e do aprendizado. Precisamos cultivar o nosso jardim interior, termos bons pensamentos e bons hábitos. Todas as mulheres precisam buscar a sua melhor versão, reinventem-se e, principalmente, sejam felizes!
Yara Lampert
“Sou uma pessoa de bem com a vida; resolvida. Sei de onde vim e tenho muito orgulho da minha família. Sou professora. Me aposentei com 40 anos. Tenho muito apreço pelo magistério. Com 36 anos fiz vestibular para psicologia. Atuei por longo período na área de seleção de pessoas, em empresas, concomitante com consultório. Atualmente sigo apenas com consultório. Minha linha é a psicanalítica. Tenho a idade que eu mesma me atribuo. Me sinto jovem. Sou uma pessoa muito curiosa, antenada nas novidades da área do conhecimento. Temos que ser transculturadas, com sede de saber.
Viajo bastante. Nossa casa guarda os vestígios de nossas viagens. Lembranças de cada lugar por onde passamos mantêm o encantamento que sentimos. Para 2020 tínhamos mais uma programada; sonho adiado. Considero o viajar uma grande fonte de desenvoltura. Quanto se aprende! A vivência, a experiência com povos tão exóticos, com outra cultura, nos remete à percepção de que mesmo tão distintos temos também muitas coisas em comum: o afeto, o carinho. A hospitalidade não têm nacionalidade. É algo subjetivo.
Hoje estamos vivendo dias difíceis, de muita tristeza, angústia... O quê fazer? Quando a pandemia iniciou comentei que seria tempo de mexer nas nossas gavetas, metaforicamente falando. Eliminar pesos desnecessários... rever valores, procurar amigos distantes (virtualmente), rever fotos, pois a nossa casa deve ser o melhor lugar para estar. Não podemos considerar que seja confinamento.
Falando nas mulheres. Sejam vocês mesmas. Sem rótulos. Ocupem os espaços de colaborar com o desenvolvimento da sociedade, onde homens e mulheres devem atuar em conformidade, cada qual demonstrando suas competências. A mulher tem algo único: sua afetividade, sua sutileza, sem perder sua força e sua garra. Não se esquecendo de viver um dia de cada vez. Se refazendo, se recompondo, deixando fluir a fortaleza que trazemos em nós, para que os que convivem conosco sintam-se também confiantes e fortalecidos.”
Arlene Elisabete Dockhorn Bender, chamada pelos íntimos de Mausi
“Sou casada com Luiz Casali, mãe de Alexandre e da Pâmela. Vó de Júlia, Antônia, Benício e Joaquim. Empresária, proprietária da Móveis Canção. Auxilio meu marido no setor financeiro da empresa. Faço academia para saúde do corpo e sinto-me com mais energia. Sou uma pessoa sempre de bem com a vida. Tranquila e discreta; é a minha personalidade. Busco inspiração no meu marido que é um guerreiro.
Uma dica: seja guerreira e sensível ao mesmo tempo. Por mais difícil que seja o caminho, tenha sempre a certeza de que você é capaz.”
Vera Lúcia Casali, 58 anos
Confira todos os depoimentos no Caderno S completo
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