Três de Maio passa a ter Patrulha Maria da Penha

Desde terça-feira, dia 1º, a Brigada Militar de Três de Maio conta com um reforço no atendimento especializado às mulheres vítimas de violência doméstica, através da Patrulha Maria da Penha, composta por dois policiais militares. Além de Três de Maio, a área de atuação da patrulha abrange também os municípios de Independência, Alegria, Boa Vista do Buricá, São José do Inhacorá e Nova Candelária.

Três de Maio passa  a ter Patrulha  Maria da Penha
Reforço no atendimento especializado às mulheres vítimas de violência doméstica

Patrulha Maria da Penha é implantada pela Brigada Militar

 

Município conta agora com patrulha que vai auxiliar no trabalho de prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres; irão atuar dois policiais militares

 

Desde o dia 1º de dezembro, a Brigada Militar de Três de Maio conta com um reforço no atendimento especializado às mulheres, pois na data, iniciaram as atividades da Patrulha Maria da Penha. O serviço, autorizado pelo comando da Brigada Militar do Estado, foi implantado dentro dos 16 dias do Ativismo, o qual busca estratégias de enganjamento social e parcerias para fazer avançar as políticas de prevenção e de enfrentamento à violência contra as mulheres.


A Patrulha Maria da Penha no município é composta por dois policias militares, capacitados com o curso de Patrulheiros Maria da Penha, sendo um homem e uma mulher. A área de atuação é a da 3ª Companhia (bem como da Comarca de Três de Maio), compreendendo os municípios de Três de Maio, Independência, Alegria, Boa Vista do Buricá, São José do Inhacorá e Nova Candelária.

 

Atuam na Patrulha uma policial militar e um policial militar, devidamente capacitados

 

 

Acompanhamento das vítimas de violência doméstica

A Patrulha Maria da Penha realiza o acompanhamento das vítimas de violência doméstica e familiar após o deferimento da medida protetiva de urgência pelo Poder Judiciário. Seu papel também é fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas através de visitas periódicas na residência da mulher ou outro local por ela indicado,  para verificar se o acusado realmente está cumprindo as medidas impostas pela Justiça. 


Ainda, outra finalidade é acompanhar e orientar a vítima de seus direitos, verificar e prestar o devido atendimento em caso de risco a integridade física e psicológica da mulher, bem como encaminhamento à rede de proteção, como forma de proteger a vítima e fazer com que ela se sinta mais segura.